quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

As fotografias dos meus gemidos
convertem-se em poemas crus,
arrepios da pele que queimam
como língua de dragão,
lambendo atrás da tua orelha.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Sentia o peso do seu corpo entre os poros de minha pele
O calor se misturava entre nós

Me embebedava de seus beijos

Sentindo o fevor de seu repirar tocar meu rosto

Ofegante...Ó Ó Ó... Ofegante

Em poucos minutos te sinto manar em mim

O prazer...em seguida o silêncio

O tremor... o cansaço...

Vejo o desejo molhado sobre a cama

Me perco...já fuí.